Oficinas da Curadoria de Patrimônio - Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana 2013


Com boa aceitação, as vagas das oficinas da Curadoria de Patrimônio estão terminando.  Para as oficinas: Histórias Invisíveis – A Ouro Preto que ninguém conhece. Fatos e personagens de uma história esquecida; Gastronomia de quintal - do tradicional ao contemporâneo; Corpo, afeto e memória: lugares inscritos no cotidiano as vagas estão encerradas.

Ainda temos vagas nas seguintes oficinas:
     Olhares e percepções: a fotografia como instrumento da Educação Ambiental, ministrada por Fernando Agilo, tem como objetivo trabalhar o recurso à fotografia como instrumento pedagógico da Educação Ambiental. Tendo como pano de fundo a Sociologia Ambiental e a Antropologia da Imagem, os participantes serão instigados a refletir sobre conceitos e metodologias de envolvimento e pesquisa ação que envolvam o uso da imagem como recurso pedagógico, onde as fotografias são utilizadas para capturar a impressão mais imediata que as pessoas têm sobre o ambiente onde vivem. A oficina também prevê ações práticas onde os participantes poderão aplicar as técnicas trabalhadas durante o curso.
      Casas, quintais e memórias: uma incursão ao espaço do vivido e da diversidade,  ministrada pelo antropólogo José Marcio de Barros em parceria com a Gestora Cultural Marcia Betânia Oliveira Horta, ambos do Observatório da Diversidade Cultural (ODC), visa revelar vínculos e afinidades com a diversidade cultural, além dos modos de tecer memórias.  Experimentado atividades de registros foto/ sonoros do interior de casas e quintais na cidade de Ouro Preto. Propondo debates sobre o conceitos de memória, patrimônio material e imaterial e diversidade cultural.
     Trabalho colaborativo e em rede: diferentes e convergentes ministrada por Raquel Salomão Utsch de Carvalho do parceria com Observatório da Diversidade Cultural (ODC), tem como objetivo discutir a relação entre diversidade cultural, trabalho colaborativo e em rede. Através de metodologias de registros multimidiáticos, criação de redes de trabalho colaborativo que incentivem a troca e o diálogo entre perspectivas diversas, articulando saberes e práticas, sobre questões ligadas ao espaço urbano. Refletindo sobre as possibilidades de cooperação produtiva e a potência da criação de espaços políticos, construtivos e inovadores voltados à diversidade cultural.
 
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